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ESG e Terceiro Setor

O movimento surgiu através de especialistas que mostraram a necessidade de boas práticas ambientais, sociais e de governança para contribuir nos resultados de negócios e das empresas.


No Brasil, o ESG ainda não possui parâmetros definidos. Assim, a avaliação dos aspectos ambientais, sociais e de governança ainda é subjetiva, ou seja, não possui parâmetros específicos ou agência reguladora.


Pouco se fala na aplicação da agenda ESG para o terceiro setor, no entanto, as organizações têm muito a contribuir e aprender com a implementação das boas práticas, principalmente se levar em consideração o impacto que pode gerar na gestão institucional e criação de projetos.


Para as empresas tradicionais, o ESG é uma realidade para a continuação dos negócios e relacionamento externo.


É importante que as organizações se alinhem às demandas globais no que diz respeito à governança, à responsabilidade social e às mudanças climáticas, além de critérios de diversidade, inclusão, igualdade de gênero, transparência, vez que tais práticas podem funcionar como captação de recursos.


A relação entre ESG e Terceiro Setor também envolve grande impacto colaborativo. Ou seja, a experiência das organizações da sociedade civil serve como um direcionamento para que empresas busquem um impacto positivo real e não apenas uma estratégia de marketing sem qualquer relação com práticas e resultados efetivos.


Na prática, o Terceiro Setor pode ser parceiro e consultor para a implementação de práticas que articulem propósito empresarial e demandas sociais e ambientais. É uma relação promissora, de novas possibilidades de mercado para o setor privado. Já para as instituições não governamentais, pode ser uma fonte de captação de recursos.

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